segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Clube da Luta: Fugindo das correntes aprisionadoras do consumo



Um homem comum, levando uma vida banal, insatisfeito, frustrado, infeliz. Essa é a vida do personagem de Edward Norton no filme “Clube da Luta” (Figth Club), cujo nome ao longo do filme não descobrimos. A ausência de nome no protagonista faz com que ele se aproxime ainda mais de cada um de nós, afinal, será que estamos levando vidas tão diferentes da dele?

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

No pinga-pinga do amor líquido: O sexo como fuga da solidão


A solidão é um sentimento que nos afoga, pois nos faz mergulhar profundamente naquilo que somos. Faz-nos mergulhar no secreto, no oculto, naquilo que guardamos a sete chaves. Faz-nos mergulhar na dor, no sofrimento, nas angústias. Faz-nos repensar a vida e o que nos tornamos. Faz-nos repensar sobre a vida e o que queremos ser. Logo, a solidão é algo que o homem busca fugir incessantemente.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças: Vale a pena esquecer um amor?


Um dia você acorda e se depara com uma carta, onde está escrito que alguém muito importante na sua vida decidiu te esquecer. Como reagir? Como aceitar que o outro, tão essencial a nossa vida, quer nos deixar? Como aceitar que o amor acabou e o ser amado quer ir embora, viver outro romance, seguir em frente? Pois bem, essa é a realidade apresentada no filme “Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças”.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Shakespeare e Psicanálise: MacBeth



MacBeth é uma das obras mais importantes de Shakespeare e para muitos a sua maior tragédia. De fato a obra reúne elementos suficientes para fazê-la uma grande tragédia. O jogo formado pelo poder, culpa, medo e teatralidade, tornam MacBeth um caldeirão de conflitos psicológicos e, portanto, digno de nossa atenção.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Servidão Voluntária: 1984 de George Orwell e o poder da ignorância na manutenção do status quo



Disseram certa feita que podem tirar tudo de nós, menos o nosso conhecimento. A capacidade que o ser humano tem de refletir criticamente sobre a vida é o que determinada em grande medida a sua liberdade. Dito isso, caso o indivíduo esteja preso em círculos de pensamentos que não seus, isto é, seja tão somente um reprodutor de um discurso que lhe é passado, torna-se impossível ser livre e, consequentemente, será um escravo do sistema.